Experiências 1 (bv)
Combinei com ela num café perto de casa dela, facilitava a observação da sua chegada. Ao fim de alguns emails, algumas mensagens e duas conversas pelo telefone, tinhamos acertado para essa tarde o encontro. Cheguei mais cedo propositadamente e escolhi uma mesa estratégica, ficava meio resguardada mas permitia-me observar a entrada. Passados 15 minutos chega uma mulher, com olhar ansioso percorre o café e pousa o olhar sobre mim, a pergunta formulada nos olhos brilhantes: és tu?
Um breve aceno de cabeça e ela senta-se, com o nervosismo evidente em todos os poros. Não me dirige o olhar fixamente, conforme a tinha instruído, mas antes lança-me repetidos olhares, como que a avaliar-me. Cumprimenta-me, também como a tinha instruído: boa tarde Senhor.
Sem dizer uma palavra levantei-me, paguei a conta e saí. Ela seguiu-me, ligeiramente atrás. O hotel ficava perto, entrei, pedi a chave na recepção e subi ao primeiro andar. Ela seguiu-me sem dizer uma palavra. Entramos, liguei o ar condicionado, baixei as persianas e corri as cortinas, ficou uma ligeira penumbra no quarto. Enquanto fazia isto, ela estava no hall do quarto, a excitação a sair-lhe pela pele...
Sentei-me aos pés da cama e disse-lhe: despe-te e pôe-te de quatro na cama. Timidamente começou a despir-se, enquanto eu via com gosto que tinha cumprido o que lhe tinha ordenado. Mostrou alguma reticência para despir as cuecas, olhou para mim, mas o meu olhar respondeu-lhe. Tirou-as, deixou apenas os sapatos de salto agulha, e ficou de quatro em cima da cama. Disse-lhe para se acariciar... Timidamente passou os dedos pela cona rapada, como que a perguntar se era assim que eu queria.
Mantive o silêncio, enquanto a excitação dela aumentava. Disse-lhe para parar, levantei-me e dirigi-me a ela. Passei as mãos levemente pelo corpo dela, quase se lhe tocar, sentindo os frémitos do seu corpo sedento. Tirei a corda da pasta, passei-lhe pelos pulsos e amarrei-a á trave da cabeceira da cama. De seguida retirei o lenço de seda e vendei-a. Sentei-me novamente aos pés da cama e fiquei por momentos a observá-la, sempre em silêncio. Apenas se ouvia o leve zumbido do ar condicionado e a respiração ofegante dela, ansiosa pelo desconhecido.
Levantei-me e sentei-me na cama junto dela. Explorei-lhe o corpo calmamente... enfiei-lhe 3 dedos na cona, estava quente e escorria... apertei-lhe os mamilos para ver a reacção, e a puta gostou. Bom, muito bom! Dei-lhe duas palmadas violentas nas
nádegas, sem aviso. Senti-a reprimir um gemido de dôr. Voltei a dar-lhe e desta vez nem um som. Voltei a enfiar-lhe os dedos na cona, cada vez mais fundo. Enfiei o quarto dedo... Ela contorcia-se quando os dedos desapareciam todos dentro dela, mas nem um som emitia.
Levantei-me, fui á casa de banho, lavei-me e saí. Fechei a porta do quarto e desci para beber um café. Estava no bar e decidi ir fazer umas compras a uma loja de conveniência ali ao lado. Enfiei várias coisas no saco: um tubo redondo de pasta de dentes, molas para roupa de madeira, um batedor de claras em metal e uma espátula também de madeira. Paguei e subi de volta ao quarto. Ela estava tal como a tinha deixado, as pernas pegajosas da nhanha que lhe tinha escorrido da cona.
Mandei-a virar e deitar-se de costas. Abri-lhe as pernas e entretive-me a prender-lhe as molas nos lábios da cona, nos mamilos e nas mamas. Para aquecer dei-lhe duas ou três estaladas, que lhe deixaram as faces vermelhinhas. Mandei-a novamente ficar de quatro. Peguei no batedor de claras e comecei a enfiar-lho na cona. Só com o cabo de fora, comecei a dar voltas com ele, enquanto o tirava e enfiava. Com a mão livre agarrei-lhe o pescoço, e mandei-a encostar a cabeça ao colchão, agarrar as nádegas com as maõs e abrir o buraco do cu. Cuspi-lhe para lá e disse-lhe para o lubrificar, o que ela fez. Deixei o batedor de claras enfiado na cona e comecei a enfiar-lhe o tubo de pasta de dentes no cu, enquanto lhe apertava um pouco o pescoço. Ela não fazia um som, mas tinha os dentes cerrados e o corpo estremecia. Quando o tubo de pasta de dentes estava quase todo enfiado, o batedor de claras saiu... não havia espaço para os dois. Enfiei o resto do tubo, abri a extremidade e mandei-a apertar, queria lavar os dentes. Confesso que me foi dificil aguentar sem desatar a rir á gargalhada, enquanto ela tentava apertar o tubo com força suficiente para sair pasta de dentes.
Continua...
Beaver
Um breve aceno de cabeça e ela senta-se, com o nervosismo evidente em todos os poros. Não me dirige o olhar fixamente, conforme a tinha instruído, mas antes lança-me repetidos olhares, como que a avaliar-me. Cumprimenta-me, também como a tinha instruído: boa tarde Senhor.
Sem dizer uma palavra levantei-me, paguei a conta e saí. Ela seguiu-me, ligeiramente atrás. O hotel ficava perto, entrei, pedi a chave na recepção e subi ao primeiro andar. Ela seguiu-me sem dizer uma palavra. Entramos, liguei o ar condicionado, baixei as persianas e corri as cortinas, ficou uma ligeira penumbra no quarto. Enquanto fazia isto, ela estava no hall do quarto, a excitação a sair-lhe pela pele...
Sentei-me aos pés da cama e disse-lhe: despe-te e pôe-te de quatro na cama. Timidamente começou a despir-se, enquanto eu via com gosto que tinha cumprido o que lhe tinha ordenado. Mostrou alguma reticência para despir as cuecas, olhou para mim, mas o meu olhar respondeu-lhe. Tirou-as, deixou apenas os sapatos de salto agulha, e ficou de quatro em cima da cama. Disse-lhe para se acariciar... Timidamente passou os dedos pela cona rapada, como que a perguntar se era assim que eu queria.
Mantive o silêncio, enquanto a excitação dela aumentava. Disse-lhe para parar, levantei-me e dirigi-me a ela. Passei as mãos levemente pelo corpo dela, quase se lhe tocar, sentindo os frémitos do seu corpo sedento. Tirei a corda da pasta, passei-lhe pelos pulsos e amarrei-a á trave da cabeceira da cama. De seguida retirei o lenço de seda e vendei-a. Sentei-me novamente aos pés da cama e fiquei por momentos a observá-la, sempre em silêncio. Apenas se ouvia o leve zumbido do ar condicionado e a respiração ofegante dela, ansiosa pelo desconhecido.
Levantei-me e sentei-me na cama junto dela. Explorei-lhe o corpo calmamente... enfiei-lhe 3 dedos na cona, estava quente e escorria... apertei-lhe os mamilos para ver a reacção, e a puta gostou. Bom, muito bom! Dei-lhe duas palmadas violentas nas
nádegas, sem aviso. Senti-a reprimir um gemido de dôr. Voltei a dar-lhe e desta vez nem um som. Voltei a enfiar-lhe os dedos na cona, cada vez mais fundo. Enfiei o quarto dedo... Ela contorcia-se quando os dedos desapareciam todos dentro dela, mas nem um som emitia.
Levantei-me, fui á casa de banho, lavei-me e saí. Fechei a porta do quarto e desci para beber um café. Estava no bar e decidi ir fazer umas compras a uma loja de conveniência ali ao lado. Enfiei várias coisas no saco: um tubo redondo de pasta de dentes, molas para roupa de madeira, um batedor de claras em metal e uma espátula também de madeira. Paguei e subi de volta ao quarto. Ela estava tal como a tinha deixado, as pernas pegajosas da nhanha que lhe tinha escorrido da cona.
Mandei-a virar e deitar-se de costas. Abri-lhe as pernas e entretive-me a prender-lhe as molas nos lábios da cona, nos mamilos e nas mamas. Para aquecer dei-lhe duas ou três estaladas, que lhe deixaram as faces vermelhinhas. Mandei-a novamente ficar de quatro. Peguei no batedor de claras e comecei a enfiar-lho na cona. Só com o cabo de fora, comecei a dar voltas com ele, enquanto o tirava e enfiava. Com a mão livre agarrei-lhe o pescoço, e mandei-a encostar a cabeça ao colchão, agarrar as nádegas com as maõs e abrir o buraco do cu. Cuspi-lhe para lá e disse-lhe para o lubrificar, o que ela fez. Deixei o batedor de claras enfiado na cona e comecei a enfiar-lhe o tubo de pasta de dentes no cu, enquanto lhe apertava um pouco o pescoço. Ela não fazia um som, mas tinha os dentes cerrados e o corpo estremecia. Quando o tubo de pasta de dentes estava quase todo enfiado, o batedor de claras saiu... não havia espaço para os dois. Enfiei o resto do tubo, abri a extremidade e mandei-a apertar, queria lavar os dentes. Confesso que me foi dificil aguentar sem desatar a rir á gargalhada, enquanto ela tentava apertar o tubo com força suficiente para sair pasta de dentes.
Continua...
Beaver